segunda-feira, 27 de junho de 2011

Viagem No Tempo!


Hoje recebi esse e-mail do meu amigo Jonhyson. Achei muito interessante, espero que gostem e reflitam. 




Gosto muito da anedota sobre o indivíduo que vivia num país onde os combóios tinham a fama de nunca chegarem na hora. Qual o país, por agora, não interessa, caro amigo. 
 Um dia, este homem foi à estação esperar um amigo que chegava de uma cidade distante. Ora, o nosso amigo chegou à estação bem preparado para uma longa espera. Mas, qual não foi o seu espanto ao ver o combóio chegar com apenas uns minutos de atraso. Admiradíssimo, voltou-se para um funcionário e disse: "Parece impossível, mas aí vem o combóio, e está praticamente na hora!" "Não se aflige, meu caro sr." disse o funcionário, "Aquele combóio é o de ontem"... 

Claro, a nossa história vem de há bastante anos. Hoje os combóios, quase sempre, chegam na hora, e vão a velocidades nem sonhadas naqueles tempos. Há até um projecto para fazer um combóio sem rodas que poderá deslocar-se à velocidade medonha de 800 km à hora. Consiste de um combóio interurbano subterrâneo, construido de forma a ajustar-se perfeitamente a um túnel, acionado pela sucção de poderosas bombas. Andando, como dissemos, a 800 km a hora, não serão necessárias rodas. A carruagem, apoiada sobre uma almofada de ar e rodeada por uma camada também de ar, deslocar-se-á no interior do túnel. Finalmente, um combóio a andar a 800 km a hora e sem rodas. Com certeza um combóio destes conseguirá chegar à tabela, não acha? 

Nunca na história do mundo as pessoas viajaram tanto. Os combóios vão para todos os lados, os aeroportos estão apinhados e os aviões cheios. Alguém observou que hoje muitas pessoas, só num fim de semana conseguem viajar para mais longe do que os seus avós conseguiram numa vida inteira. No nosso mundo andamos todos a correr de um lado para outro sem tempo para pensarmos e, muitas vezes, nem para nos cumprimentarmos. E se tudo anda a correr, não é menos verdade dizer que a própria vida corre também. Lembrei-me disto outro dia quando, aproximando-me de uma escola, vi o seguinte aviso aos automobilistas: "DESACELERE POR FAVOR. CUIDE DAS VIDAS DAS CRIANÇAS". Ora, falando da vida em geral, quando é que vamos "desacelerar" um pouco, não apenas para poupar a vida das crianças na estrada, mas para poupar a nossa própria existência, cada vez mais agitada, cada vez mais aflita? 

Mas, voltemos aos combóios. Não aos combóios rápidos, que andam com tanta velocidade que não precisam de rodas. Voltemos para os tempos mais tranquilos quando os combóios andavam mais lentos, e as pessoas levavam quase um dia a chegar de Lisboa até o Porto. Quando viajamos num combóio que pára em todas as estações, vemos quase sempre a mesma cena: uma sala de espera um tanto lúgubre, quase vazia, escura, incômoda, e alguém sentado num banco à espera ou do combóio, ou de alguém que ainda não chegou. Um empregado a varrer o chão, e um grande relógio a marcar as horas. Uma cena destas convida-nos a pensar. Pois é como se o tempo tivesse parado e ali, na tranquilidade daquela estação, longe do barulho e das velocidades das grandes cidades, podemos meditar. Meditemos no tempo. No tempo que nos escapa sem possibilidades de o recuperarmos. Na nossa vida que também nos escapa, porque a vida e o tempo sempre viajam juntos 

No melhor dos casos, e visto que não podemos parar o relógio do tempo da nossa vida, no melhor dos casos, dizíamos, devemos parar e pensar talvez nas palavras dum antigo pensador, um homem que aprendeu muito na vida - o Sr David, que disse: "Os meus tempos estão nas Tuas mãos". Quer dizer, ele tinha aprendido que, quer fossem os seus dias muitos ou poucos, toda a sua vida dependia de Deus. E é quando começamos a pensar assim que compreendemos que a vida é, afinal, uma viagem. Uma viagem no tempo, isto é deste mundo, até à eternidade, para o mundo além-túmulo. A nossa experiência humana é curta, e às vezes demasiado curta, mas mesmo assim, o Autor da Vida, o Criador, o Todo-Poderoso, a Quem não podemos ocultar os nossos tempos, nem as nossas frustrações, nem os nossos erros, é Ele quem nos adverte na Sua Palavra, a Bíblia: "Eis aqui agora o tempo aceitável". O momento adequado para tomar a decisão mais importante e transcendental que se pode tomar: a decisão de nos voltarmos para Deus, de andar com Ele na vida, contar com Ele em tudo quanto fazemos e, acima de tudo aceitar a Jesus como o nosso Salvador pessoal. Pois o trecho bíblico de há pouco: "Eis aqui o tempo aceitável" continua, e diz mais: "Eis aqui agora o dia da salvação" 

Só Jesus pode tirar todas as nossas frustrações, porque foi Ele quem entregou a Sua vida na Cruz para nos dar VIDA, e vida em abundância. Pois Ele é o Único que pode encher a nossa vida de propósito e tirar-nos do nosso desespero. Eis algumas das Suas palavras: "O que vem a mim de maneira nenhuma o lançarei fora". Voltemos, em imaginação, àquela estação dos caminhos de ferro. Àquele lugar sossegado onde o tempo parece passar tão lentamente. Sentado ali a contemplar aquele grande relógio, esperamos, como quem espera o combóio. Mas alguns passam a vida inteira "esperando", até que, um dia, passará o combóio que os poderá levar ao seu destino. Mas não se levantam, deixam passar o combóio, e continuam a esperar outro. Assim acontece com a salvação. Como diz a Bíblia, e citamos: "Eis aqui AGORA o tempo aceitável, eis aqui AGORA o dia da salvação". "Mas", dirá alguém, "como posso eu apanhar este combóio da salvação?" É assim, prezado amigo: Levante o seu coração a Jesus e diga-Lhe estas poucas palavras: "Senhor Jesus, eu, um pobre pecador, venho a Ti agora e aceito-Te como meu único e suficiente Salvador". Façamos assim, enquanto há tempo.

sábado, 4 de junho de 2011

“Em busca da costela perdida”

A graça e a Paz a todos!
Nesse sábado, dia 4 de junho, Maranata Artes Cênicas estará se apresentando no primeiro encontro “Em busca da costela perdida” (realizado pelo grupo jovem Geração de Adoradores) na Igreja Batista em Groaíras.
Na apresentação Uma jovem busca pela ajuda de Jesus, Jesus vem socorrê-la, a Jovem cansada de ter decepções em sua vida diz entregar-se a Jesus e desejar que apartir dali Ele tome todas as decisões da vida dela, entretanto ao surgir propostas “atraentes” envolvendo a vida sentimental, Ela ignora a voz de Jesus e prefere atender aos desejos de sua carne, da mesma forma no decorrer da apresentação um jovem contara o testemunho de onde ele foi parar tomando atitudes e decisões por sua própria vontade.
A apresentação tem como objetivo justamente alertar aos jovens cristãos que muitas vezes tem feito justamente isso, ignorado a vontade de Deus, e dando espaço para desejos carnais sem muitas vezes pensar nas conseqüências, alertá-los aos cuidados que se deve tomar antes de tomar qualquer decisão na vida sentimental, E que fique a lição de que nossas decisões erradas não aconteceriam se antes de tudo nos perguntássemos: “Em meu lugar, o que faria Jesus?”.
Na peça temos 5 integrantes sendo:
 Lays - como Bruna personagem centro da nossa historia
Edaine – Amiga que vem com a primeira proposta para Bruna
Jamilly – segunda amiga que vem com a segunda proposta para Bruna
Diego – Jesus
Robson- Um jovem que vai contar seu testemunho de onde o pecado o levou por ele não ouvir a voz de Deus.

por Artenio Mesquita